Os antigomobilistas não estão satisfeitos com o leilão: “Têm muito mais valor os veículos à disposição da população do que guardados ou vendidos. Se eles forem vendidos, não saberemos se a pessoa que comprar vai expor ou não. A venda desses veículos leva ao detrimento da cultura que vai se perder”, destaca o advogado e antigomobilista, Diogo Martins Boos.
O leilão vai ocorrer devido a uma dívida que a Ulbra tem com a União. Segundo o juiz da Vara Cível de Canoas, Guilherme Pinho Machado, existem contra a Ulbra cerca de 40 processos de execução fiscal, totalizando mais de 10 mil páginas e R$ 1 bilhão em bens penhorados. O juiz explica que serão leiloados apenas os carros que pertencem à Celsp/Ulbra.
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